Produção Científica
The gold rush in Para swimming: changes in the speed curve of a visually impaired world and paralympic champion – a case study
Examinamos a associação entre os parâmetros da curva de velocidade dos 50m livre de uma nadadora paralímpica e as mudanças na sua curva de velocidade. A velocidade média no velocímetro se relacionou com o tempo nos 50m livre, e a contribuição da pernada aumentou, permitindo que ela permanecesse mais tempo na parte superior da curva. LER!
50 m freestyle in 21, 22 and 23 s: What differentiates the speed curve of world-class and elite male swimmers?
Neste estudo comparamos a curva de velocidade de nadadores de 21, 22 e 23 s. Verificamos que há uma relação forte entre o desempenho e os resultados do velocímetro, e que a parte alta da curva de velocidade é fator determinante para o grupo 21 s ser mais rápidos que os demais. LER!
Longitudinal analysis of the 800-m performances of the world’s best female long-distance pool swimmer: A case study using critical speed and D′
Esse estudo investigou quais as adaptações fisiológicas foram necessárias para que a nadadora número 1 do mundo melhorasse o seu desempenho nos 800 m livre ao longo da sua carreira. Verificamos que sua capacidade aeróbia evoluiu em 6.2% e que essa melhora se correlacionou em incríveis 99% com o desempenho na prova de 800 m. LER!
The role of the biomechanics analyst in swimming training and competition analysis
Nesse artigo, especialistas de todo o mundo ligados à ciência da natação foram convidados a escrever sobre o papel do biomecânico no treino e competição. Nele há detalhes das diferenças entre pesquisador da universidade e o analista. Também há informações sobre as principais técnicas de análise usadas nos principais centros do mundo. LER!
How do swimmers pace the 400 m freestyle and what affects the pacing pattern?
Este estudo analisou o padrão de prova de nadadores de nível mundial na prova de 400 livre. verificamos que a maioria dos atletas adotou um padrão parabólico de pacing e que a capacidade aeróbia afeta de forma muito importante o desempenho nos 400 m. LER!
Predicting the individual lactate minimum speed by T10 and T30 in swimming
Este estudo investigou a relação entre o T10 e o T30 e o teste progressivo de lactato mínimo. Verificamos uma correlação quase perfeita entre o teste direto, usando lactato, e o T10 e o T30. Esses testes, portanto, podem ser usados como formas baratas e acessíveis de monitorar o desempenho aeróbio e prescrever os treinos. LER!
Long-term changes in the speed curve of a world-class butterfly swimmer
De 2011 a 2018 monitoramos o nadador de borboleta Henrique Martins que evoluiu para o TOP2 no ranking mundial. O aumento da sua velocidade ao longo dos anos se deu por reduções na variação de velocidade, aumento da frequência de braçadas, e pela melhora da fase ascendente da pernada que ocorre durante a recuperação do braço. LER!
The classification in Para swimming: Analysis of a Paralympic champion’s withdraw case
Em 2018, o atleta André Brasil foi considerado inelegível em sua classificação após anos de participação no movimento paralímpico. Este estudo analisou se os resultados obtidos de forma subjetiva pela classificação se repetem quando usamos equipamentos de alta precisão e métodos científicos mais robustos. Os resultados surpreendem. LER!
Does a 4-week training period with hand paddles affect front-crawl swimming performance?
Durante 4 semanas, dois grupos realizaram o mesmo treino, que incluía uma série de velocidade realizada 3x por semana. A única diferença foi que um dos grupos usava o palmar e o outro não. Testamos força, velocidade, desempenho e alguns parâmetros técnicos, mas nenhuma diferença entre os grupos foi verificada. LER!
The road to 21 seconds: A case report of a 2016 Olympic swimming sprinter
Este estudo mostra o caminho percorrido por ítalo Manzine para atingir a sonhada marca dos 21s nos 50m livre. A marca abaixo de 22s foi atingida pela melhora do nado (não da saída) ligada ao aumento do comprimento de braçadas. Também houve aumento da força fora e dentro da água, resultado de adaptações neurais e morfológicas. LER!
Coordenação do nado borboleta e estágio maturacional de jovens nadadores
Este estudo comparou a coordenação do nado borboleta de jovens nadadores em diferentes estágios maturacionais. Os resultados indicam que jovens nadadores devem receber atenção à coordenação do nado borboleta, especificamente, o sincronismo entre o início da fase de empurrada da braçada e o início da fase descendente da segunda pernada. LER!
The use of hand paddles and fins in front crawl: biomechanical and physiological responses
Você sabia que palmares podem alterar o comprimento, a frequência e a duração das fases da braçadas? E que as nadadeiras podem modificar a frequência de pernadas e braçadas e também a profundidade da pernada e o custo energético? Resumindo: isso afeta sua técnica. LER!
Effect of hand paddles and parachute on butterfly coordination
Mas e no borboleta, o uso de palmar e o paraquedas influencia a coordenação do nado? Repetimos o estudo, mas avaliando os especialistas desse estilo. Concluímos que o palmar não influencia, mas não podemos dizer o mesmo do paraquedas, e nem do palmar usado junto com o paraquedas. LER!
A correlational analysis of tethered swiming swim sprint performance and dry land power assessments
Quais exercícios usar no treino de força fora da água? Para saber um pouco mais sobre nisso, Nós testamos a relação entre força dentro da água, força e potência fora da água e desempenho em 50, 100 e 200m livre. A força e potência de membros inferiores fora da água possui relação com a força e com o desempenho dentro da água (50m). LER!
Post activation potentiation in propulsive force after specific swimming strength training
A potencialização pós-ativação (PPA) é um aumento da força que ocorre imediatamente depois de realizarmos uma atividade condicionante. Testamos os atletas antes e depois de uma série de força na água e não verificamos nenhuma alteração nos parâmetros analisados. Contudo, os atletas mais fortes tendem a apresentar a ocorrência de PPA. LER!
Acute responses of biomechanical parameters to different sizes of hand paddles in the front-crawl stroke
Fora da água a gente usa cargas diferentes para atingir objetivos diferentes. Pra saber se na água também é assim, comparamos 4 tamanhos de palmar com o nado livre e verificamos que tanto força quanto velocidade aumentaram consideravelmente a partir do tamanho médio. Além disso, quanto maior o tamanho maior o efeito. LER!
Effect of hand paddles and parachute on the index of coordination of competitive crawl strokers
Este estudo avaliou se o palmar e o paraquedas influenciam a coordenação do nado crawl. Concluímos que o uso dos materiais induzem o aumento da continuidade propulsiva. Pra quem nada crawl e é velocista essa é uma informação bem interessante e tem implicações no treinamento físico e técnico. LER!
Reprodutibilidade da curva força-tempo do estilo “Crawl” em protocolo de curta duração
Este estudo analisou a reprodutibilidade dos parâmetros biomecânicos da curva força-tempo do estilo “Crawl” em um protocolo de 10 s no nado atado. Os parâmetros analisados são reprodutíveis e podem ser usados para o monitoramento das adaptações induzidas pelo treinamento. LER!
Effect of different hand paddle sizes on bilateral propulsive force difference in the front crawl swimming
Neste estudo investigamos se a utilização de diferentes tamanhos de palmar pode atenuar as diferenças de força entre as braçadas direita e esquerda. Ao final, sabemos que isso é possível, mas para ter o efeito adequado o tamanho do palmar deve ser escolhido individualmente. LER!
Respostas da composição corporal ao treinamento de força e suas relações com o desempenho de nadadores competitivos
Um dos efeitos do treino de força é a modificação das dimensões do corpo. Se aumentar demais, o desempenho na água pode ficar prejudicado pelo aumento da resistência. Pergunta: o treino de força fora da água muda a composição corporal? De acordo com os nossos dados, a resposta é não! Mais detalhes no artigo. LER!
Efeito do treinamento de força na relação força muscular-desepenho aeróbio de nadadores competitivos
Você sabia que o nível de força pode influenciar a sua capacidade aeróbia? Neste estudo nós investigamos se a modificação da força fora da água estaria relacionada com a alteração da capacidade aeróbia dentro da água. Nenhuma relação foi encontrada! LER!
Efeito do treinamento de força no desempenho da natação
Neste estudo investigamos se o aumento da força fora da água influencia o desempenho de nadadores em distâncias curtas. Após o treino, a força do grupo experimental aumentou mais do que do grupo controle, mas o desempenho não. Esse estudo sinaliza que o desenvolvimento da força na natação deve ocorrer de forma mais específica. LER!